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Durante o exercício, as forças dos EUA trabalharão juntamente com 27 nações para melhorar a capacidade combinada de aplicação da lei marítima, promover a segurança nacional e regional na África Ocidental e aumentar a interoperabilidade entre os EUA, parceiros africanos e multinacionais.

“Parcerias fortes entre os EUA e a África são cruciais para a paz e a estabilidade na região e para a defesa do território nacional. Os EUA realizam exercícios regularmente com nossos parceiros na África para construir relações letais e duradouras, garantindo a segurança do ambiente marítimo regional”, lê-se na nota de imprensa da Embaixada dos EUA na Praia enviada à comunicação social.

Essas forças dos EUA, diz ainda a mesma nota de imprensa, “operando juntamente com aliados e parceiros, demonstram a cooperação militar conjunta e multinacional e o compromisso compartilhado com a estabilidade global, paz e prosperidade, com forças ágeis e prontas para responder aos desafios dinâmicos de segurança atuais”.

Uma dessas forças é a Sexta Frota dos EUA, com sede em Nápoles, Itália, que realiza o espectro completo de operações conjuntas e navais, muitas vezes em colaboração com aliados, parceiros internacionais e outros departamentos e agências do governo dos EUA para avançar nos interesses nacionais dos EUA, segurança e estabilidade na Europa e África, nomeadamente o OE.

Este exercício, afirma a Embaixada dos EUA na Praia, é “parte de uma estratégia abrangente para fornecer oportunidades colaborativas às forças africanas e parceiros internacionais para enfrentar as preocupações com a segurança marítima.

Este ano, as nações participantes são Angola, Benin, Cabo Verde, Camarões, Costa do Marfim, Guiné Equatorial, Gabão, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Marrocos, Libéria, Nigéria, República do Congo, São Tomé e Príncipe, Serra Leoa, Senegal, Gâmbia, Togo, Tunísia, Bélgica, Itália, Países Baixos, Espanha, Reino Unido, Dinamarca.