
Metamarfose, assim se chamava a plataforma digital de diálogo, partilha e intercâmbio de conhecimentos e práticas para a valorização e proteção do Oceano que a União das Cidades Capitais Luso-Afro-Américo-Asiáticas (UCCLA) apresenta hoje, 13, na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (COP30), em Belém, capital do Estado do Pará, Brasil.
A Secretária-Geral Adjunta da UCCLA, Paula Leal Silva, promoverá a Metamarfose, um canal que, refere a organização no seu site na internet, convida governos, atores e comunidades locais dos países de língua oficial portuguesa a partilhar e implementar projetos, políticas públicas, estudos e outros recursos que contribuam para a proteção e gestão sustentável dos mares.
“Reconhecendo a importância estratégica dos ecossistemas marinhos e costeiros no combate às alterações climáticas e para o desenvolvimento sustentável, a Metamarfose cria condições para a cooperação e a solidariedade na conservação e gestão do Oceano, conectando e amplificando esforços de preservação e restauro e impulsionando a ação climática entre cidades e governos locais”, diz a UCCLA.
“Ajude-nos a construir uma ação plural, entre municípios, pelo Oceano!”, convida a UCLLA em https://www.uccla.pt/metamarfose
COP: o que é
COP (Conferência das Partes) é a reunião anual dos países signatários da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima e o principal fórum de deliberação da agenda climática global, onde se definem metas e resoluções ambientais.
Este ano, pela primeira vez, o encontro realiza-se num país de língua oficial portuguesa, de 10 a 21 de novembro, junto da região do Baixo Amazonas.
São esperadas em Belém cerca de 60 mil participantes, incluindo representantes dos 198 países signatários da UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima), cientistas, líderes empresariais, associações, ONGs e ativistas.



































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