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O impacto esperado vai além dos números de passageiros. A nova operação deverá impulsionar as receitas de taxas turísticas e aeroportuárias, gerar emprego direto e indireto em toda a cadeia do turismo, aumentar a arrecadação fiscal proveniente do alojamento e restauração, e estreitar os laços entre Cabo Verde e diáspora.

Segundo um comunicado do Governo, a aposta nas companhias low cost inscreve-se na estratégia nacional de conectividade aérea, considerada vital para o crescimento económico do país e para a promoção do destino nos mercados emissores europeus.

Entre 26 e 30 de outubro, os aeroportos da Praia, São Vicente, Sal e Boa Vista recebem dez voos de três operadoras: EasyJet, Transavia e Edelweiss. Uma semana que marca o arranque de uma nova fase na aviação comercial cabo-verdiana.

A receção oficial ao primeiro voo conta com a presença do ministro da Promoção de Investimentos e Fomento Empresarial e da Modernização do Estado e da Administração Pública, Eurico Monteiro, que representa o executivo cabo-verdiano. Estarão também presentes entidades oficiais, parceiros institucionais e representantes da transportadora britânica.