Janine Lélis reconheceu, no entanto, que houve alguns atrasos na elaboração do programa comemorativo, devido à demora do Parlamento em aprovar a lei que criou a comissão.
“A lei que cria a referida comissão foi aprovada pelo parlamento no dia 3 de fevereiro último”, afirmou Janine Lélis.
Dentro das atividades programadas para as celebrações, serão realizados debates e reflexões sobre os desafios atuais do país. O programa deverá ser aprovado pela Comissão de Honra, presidida pelo chefe de Estado, e contará com a participação de órgãos de soberania, como a Assembleia Nacional, o Governo e o Supremo Tribunal de Justiça.
“O objetivo é fazer com que esta celebração tenha um grande envolvimento popular”, acrescentou Janine Lélis, destacando também o envolvimento da diáspora cabo-verdiana.
A abertura oficial das comemorações está prevista para o 25 de abril, com o momento culminante marcado para o dia 5 de julho, data em que Cabo Verde conquistou a sua independência de Portugal.
“Povo de Cabo Verde, hoje, 5 de julho de 1975, no teu nome, a Assembleia Nacional de Cabo Verde proclama solenemente a República de Cabo Verde como Nação Independente e Soberana”, disse Abílio Duarte durante a proclamação no Estádio da Várzea, na Praia, que reuniu milhares de pessoas e representantes de vários países, marcando o nascimento da República de Cabo Verde.
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