
Jorge Figueiredo, ministro da Saúde, acredita que haverá “uma redução substancial” nas transferências médicas da Boa Vista com a entrada em funcionamento do Centro de Saúde Reprodutiva e a conclusão das obras do bloco operatório da ilha.
“Com estas duas infraestruturas, pensamos poder responder com qualidade a alguma demanda, nomeadamente na transferência de doentes, permitindo uma redução substancial e resolver uma parte significativa das mesmas”, afirmou o ministro da Saúde à Inforpress.
Jorge Figueiredo prevê “uma nova era” para a saúde da mulher e a capacidade cirúrgica local com a abertura do centro, uma infraestrutura cuja situação se arrastou por “um longo período”, que é agora “uma prioridade e deverá concretizar-se muito rapidamente”.
Este centro, diz ainda o ministro da Saúde, será “um pilar fundamental” para a saúde materna e reprodutiva na ilha, contando com uma equipa especializada, que inclui ginecologista, obstetra, técnico obstetra e oito médicos de clínica geral.
A expectativa é que estas infraestruturas, não só melhorem a qualidade dos serviços de saúde oferecidos na ilha, mas também aliviem a pressão sobre o Sistema Nacional de Saúde (SNS) e proporcionem “maior conforto e segurança” aos residentes na Boa Vista.
Fonte: Inforpress
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