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O primeiro painel é sobre “A precariedade laboral no jornalismo”  e tem como oradores a presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos e Cidadania, Eurídice Mascarenhas, o presidente do Instituto para a Promoção do Diálogo Social e Liberdade Sindical  (IPRODIAL), Júlio Ascensão Silva, e o presidente do Observatório da Cidadania, Orlando Lima.

O segundo painel focará o tema “Ameaças e Intimidação: Como proteger os Jornalistas Cabo-Verdianos”, com intervenções de Carlos Santos, Éder Fialho e Nardi Sousa. Já o terceiro painel abordará “O Papel da Justiça na Defesa da Liberdade de Imprensa: Proteção ou Perseguição?”, com Silvino Évora, Daniel Almeida e Eledilson Gonçalves.

O quarto e último painel intitula-se “Jornalismo nas Redes Sociais: Entre Informação, Desinformação e o Impacto da Inteligência Artificial”, que terá como orador único Miguel Crespo, jornalista e especialista em comunicação digital, e ainda diretor do Cenjor – Centro de formação de jornalistas e mestre em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação pelo ISCTE-IUL.

Podem participar na conferência profissionais de comunicação social, estudantes, investigadores, defensores dos direitos humanos e o público, em geral.

Anúncio dos vencedores do PNJ

A conferência, com entrada livre, decorrerá na Presidência da República e contará com a presença do Chefe de Estado, José Maria Neves, que discursará na cerimónia de abertura, juntamente com Lourenço Lopes, Secretário de Estado Adjunto do Primeiro Ministro, que tem a tutela da comunicação social.  

No final do encontro, que comemora o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa (3 de maio), serão anunciados os vencedores do Prémio Nacional de Jornalismo (PNJ), que tem como prémio pecuniário 1500 contos, distribuído igualmente entre as três categorias, ou seja, 500 contos por categoria, além de estatuetas e certificados de reconhecimento.