
Começa nesta segunda-feira, 7, a 11ª edição do Atlantic Music Expo (AME), com a realização de três conferências no Palácio da Cultura Ildo Lobo (PCIL). A abertura oficial está marcada para as 19 horas, no Auditório Nacional Jorge Barbosa. A expetativa é de que, mais uma vez, a capital se torne numa plataforma de encontros e trocas musicais entre Cabo Verde e o mundo.
Considerado o maior mercado de música do Oceano Atlântico e o único evento desse género em toda a região africana, o AME 2025 promete proporcionar muitos momentos musicais inesquecíveis, mas, acima de tudo, aposta no networking e na troca de conhecimentos, tudo em nome do desenvolvimento da indústria musical.
Este ano, o AME vai explorar o impacto do digital na música e trazer os principais produtores e distribuidores de música, nacionais e internacionais, para o mercado cabo-verdiano. Daí que, logo, a abrir, a AME organiza para músicos e público, em geral, a conferência “Gostos não pagam contas: Comunicação Estratégica para viver da música”, com a portuguesa Ana Rita D´Almeida, a ter lugar no PCIL. No mesmo local, mas à tarde (14h30), a PROCULTURA falará sobre “Capacitação, Profissionalização e Internacionalização no Setor Cultural e Criativo”.
O evento será declarado oficialmente aberto às 19 horas, num ato que terá lugar no Auditório Jorge Barbosa, mas antes haverá ainda mais uma conferência, intitulada “Receba créditos e seja pago pela sua música, cuja oradora será a cabo-verdiana Solange Cesarovna, ex-presidente da Sociedade Cabo-Verdiana de Música e representante da WIPO for Creators.
O AME 2025 seguirá a todo vapor amanhã, 8 de abril, com uma programação variada que manterá o evento como um espaço vibrante de troca, formação e celebração da diversidade cultural atlântica. Além de mais conferências, one to one meetings, workshops, haverá muitos showcases e daycases com artistas nacionais e internacionais (oriundos de 10 países) para ver e ouvir na Pracinha da Escola Grande.
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