A programação arranca no dia 17 com Tarrafal – Dez Pancadas no Carril, de João Paradela, uma obra que revisita a memória do campo de concentração do Tarrafal. No dia 18, João Sodré apresenta Caboverdeanamente, um olhar sensível sobre a cultura e o quotidiano do arquipélago.
Segue-se, no dia 19, Bidon – Nação Ilhéu, uma criação conjunta de Edson Silva e Celeste Fortes que mergulha nas questões de pertença e insularidade. O ciclo encerra no dia 20 com NÓS DANÇA, de Rui Lopes da Silva, uma peça coreográfica que celebra o corpo como território de expressão e resistência.
Uma oportunidade imperdível para quem deseja (re)descobrir Cabo Verde através da arte.
Os bilhetes têm o custo de 300 escudos por sessão ou 1000 escudos para o passe dos quatro dias.
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