“Os direitos culturais devem ser garantidos a todos – e defendidos por todos. Por isso, a UNESCO assegura a presença de uma ampla gama de participantes, desde formuladores de políticas e representantes da sociedade civil até artistas e jovens, na MondiaculT 2025”, diz o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas numa nota de imprensa em que também informa que o Augusto Veiga faz-se acompanhar pela presidente do Instituto do Património Cultural, Ana Baessa, e pela presidente da Biblioteca Nacional de Cabo Verde, Matilde Santos.
Além de intervir nesse painel, o MCIC aproveitará a ocasião para participar em vários encontros paralelos, que irão abordar temas como “Museu Virtual da UNESCO de Objetos Culturais Roubados”, “Cultura Digital para Todos até 2035” e “Implementação do Quadro da UNESCO para a Educação Cultural e Artística”.
A MONDIACULT 2025 reúne milhares de participantes para definir a agenda global da cultura nos próximos anos, devendo as discussões girar em torno de seis temas e duas áreas de foco, representando os principais desafios e oportunidades para o futuro da cultura.
O evento é também considerado uma importante plataforma de advocacy, daí que, com a conclusão da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável à vista, “a Conferência da UNESCO de 2025 constitui um momento decisivo para construir consenso e mobilizar esforços no sentido de estabelecer a cultura como um objetivo autónomo dentro da próxima estratégia de desenvolvimento das Nações Unidas”, refere ainda a nota oficial do MCIC.
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