O festival, inicialmente previsto para começar no dia 13, foi adiado para esta quinta-feira, 14, em solidariedade para com as vítimas das tragédias provocadas pelas fortes chuvas que atingiram São Vicente e Santo Antão.
A programação decorre na Escola Secundária Horace Silver, no Farol e no Forte de São José, com entrada gratuita para todas as atividades. Além das apresentações teatrais, o público poderá assistir a espetáculos de música e dança, participar em workshops e integrar conversas sobre o estado do teatro em Cabo Verde.
O arranque está marcado para hoje, com um workshop de adaptação dramatúrgica, ministrado pelo ator João Paulo Brito, e a apresentação das peças “Nha Kansera Ka Ten Midida”, de Mário Tavares, que retrata acontecimentos trágicos ocorridos na ilha nos anos 40, e “A Desclarificação”, de Mark Norfolk.
Na sexta-feira, 15, realiza-se um workshop de encenação e sobe ao palco a peça “Cabral, A Última Luta do Homem Grande”. Já no sábado, 16, será debatido o teatro em Cabo Verde e, à tarde, o Forte de São José acolhe um concerto intimista do músico Tibau, seguido do espetáculo de dança “Sacralidade”, da bailarina Rosy Timas.
Organizado pela Associação Cultural e Teatral D’ja de Sal, pelo Teatro Internacional de Cabo Verde (Ticave) e pela associação local Pro-Morro, o Festival “Albiça 2025” representa um marco importante para a promoção das artes cénicas e para o desenvolvimento cultural da ilha do Maio.
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