A Txam Film, organizadora do Djar Fogo Film Festival (DIFF) classifica esta edição como “marcante” e que “celebra o poder transformador do cinema como meio de contar histórias, preservar a história e expressar a cultura”, estando as inscrições abertas até o dia 25 deste mês.
Como já é tradição, o evento dividir-se-á entre a cidade da Praia, onde habitualmente acontece a abertura oficial e algumas outras atividades paralelas, e Chã das Caldeiras, zona rural da ilha do Fogo.
A origem do DIFF
A história dos festivais de cinema remonta a 1930. Hoje, existem milhares de festivais de cinema ao redor do mundo. À medida que Hollywood e os filmes comerciais começaram a ganhar notoriedade na década de 1920, as primeiras sociedades cinematográficas começaram a surgir, ajudando a alimentar a criação de festivais de cinema.
Cabo Verde também já inscreveu o seu nome nesta história, nomeadamente com o Djar Fogo Film Festival, que é uma organização independente sem fins lucrativos (djarfogofilm.org), fundada em 2019 pelo premiado cineasta e professor de cinema Guenny K. Pires e membros da Txan Film Productions & Visual Arts.
O DIFF, que tem a sua sede em Los Angeles e também nas ilhas Cabo Verde, além do festival, inclui um Laboratório de Cinema da África / Mentoria em Cinema e Troca Académica e Cultural para promover histórias e imagens africanas por meio da exibição de filmes, arte visual e outras apresentações imaginativas.
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