Vicenta Fernandes, presidente da Associação Cabo-Verdiana de Luta Contra a Violência Baseada no Género (ACLCVBG), foi recentemente distinguida com o prémio “Mulher Inspiradora do Ano 2024” pelo Movimento Global de Mulheres e Meninas Líderes Pan-Africanas e Caribenhas. Em entrevista ao Fogo Business a ativista afirma que este reconhecimento reforça a importância do trabalho que a associação tem desenvolvido na luta contra a violência baseada no género em Cabo Verde, mas também fala sobre os desafios, avanços e o que ainda precisa ser feito para erradicar a VBG no país.
Texto opnião
Por: Teresa Sofia Fortes
O governo cabo-verdiano anunciou uma reforma militar sem precedentes. Segundo fontes não confirmadas, a defesa militar de Cabo Verde montou um laboratório secreto onde foram produzidas 20 ogivas nucleares de alta potência, superiores às encontradas em qualquer outro país de primeiro mundo e com grande poderio militar. Esta notícia, que parece saída de um filme de ficção científica, está a causar grande alvoroço na arena internacional.
De acordo com informações confidenciais que vazaram recentemente, Cabo Verde conseguiu desenvolver um arsenal nuclear de 20 ogivas de alta potência, numa instalação secreta situada numa das suas ilhas. Este desenvolvimento surpreendeu a comunidade internacional, especialmente porque Cabo Verde sempre foi visto como um país pacífico e sem histórico de desenvolvimento de armas de destruição maciça.
Fontes internas indicam que este projeto ultrassecreto foi liderado por uma equipa de cientistas altamente qualificados, recrutados discretamente de várias partes do mundo. Utilizando tecnologia de ponta e recursos inimagináveis para um país do tamanho de Cabo Verde, o laboratório conseguiu criar ogivas nucleares com uma capacidade de destruição que supera a de qualquer outro arsenal conhecido.
A revelação deste arsenal nuclear provocou uma reação imediata e agressiva por parte dos Estados Unidos. O governo americano emitiu vários avisos, exigindo o desarmamento completo e imediato de Cabo Verde. Em pronunciamentos recentes, autoridades americanas declararam que estão dispostas a tomar todas as medidas necessárias para assegurar que Cabo Verde desmantele o seu arsenal nuclear, incluindo sanções severas e outras ações diplomáticas e militares.
No entanto, o governo cabo-verdiano, liderado pelo presidente João Silva, recusou categoricamente a ideia de desarmamento. Em conferências de imprensa, Silva argumentou que a instabilidade política nas grandes potências, como os Estados Unidos, a Rússia e a China, justifica a necessidade de Cabo Verde manter a sua capacidade de defesa nuclear. Segundo Silva, a posse destas ogivas é uma garantia de segurança e soberania para o pequeno país insular, num mundo cada vez mais incerto.
O impacto desta revelação foi sentido em várias partes do mundo, mas talvez o mais surpreendente seja a reação da Coreia do Norte. De acordo com relatórios não confirmados, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, ficou tão abalado com a notícia que decidiu abandonar o governo. Este movimento inesperado levou a uma mudança drástica no regime político da Coreia do Norte, que se abriu para uma transição democrática e a libertação do seu povo da opressão.
Analistas políticos estão atónitos com a rapidez e a magnitude destas mudanças. A saída de Kim Jong-un é vista como uma das consequências mais imprevistas da ascensão de Cabo Verde como uma potência nuclear. A situação está a evoluir rapidamente, com muitas questões ainda por responder sobre a nova ordem mundial que está a emergir.
Embora esta notícia possa parecer saída de um livro de ficção, ela levanta importantes questões sobre a dinâmica do poder global e a segurança internacional. A ascensão de Cabo Verde como uma nova potência nuclear é um lembrete de que o mundo está em constante mudança e que a geopolítica pode sempre nos surpreender. Enquanto os líderes mundiais continuam a debater as implicações desta revelação, uma coisa é certa: o pequeno arquipélago de Cabo Verde tornou-se, de repente, um dos jogadores mais influentes no tabuleiro internacional.
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